A TI e as Patologias Psicossociais



TI: problema, ou solução?

      No mundo em que vivemos hoje em dia, tem sido cada vez mais comum nos depararmos com casos de pessoas que se abstiveram de contato humano, substituindo-o pelos relacionamentos virtuais.
Essa aspecto tem sido enfoque de várias discussões, pesquisas a respeito do assunto e principalmente de preocupação pelas grandes mentes; uma vez que o indivíduo, ao mergulhar em um mundo virtual adquire uma visão totalmente errônea a respeito deste.
      Em sua grande maioria jovens, essas pessoas passam longas horas em frente a uma tela de computador, tablets, smatphones ou similares conversando e se relacionando com a sociedade virtual e com o mundo; o que pode acarretar em problemas sérios de formação de personalidade e patologias sócias, tais como a pessoa se tornar antissocial.
      Contudo, vale a pena lembrar que tais problemas são causados devido a um uso errado e totalmente abusivo das ferramentas tecnológicas que tem-se hoje; que se supõem facilitar e melhorar nosso estilo de vida e que se usados de forma abusiva podem resultar em uma personalidade agressiva por parte dos usuários, além de um comportamento recluso e introvertido, segundo uma pesquisa realizada com 3560 alunos do ensino médio da cidade de Connecticut dos Estados Unidos, no ano de 2011. Mas a TI (Tecnologia da Informação) não possui apenas esse ponto de vista. Pois, uma cooperativa que reúne 14 países europeus liderados pelo instituto português Inesc Tec – Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores do Porto deu início a pesquisas de combate a depressão com base no uso da internet, e da TI no geral.
      A justificativa do grupo para o uso da TI para tal finalidade foi o de que hoje em dia, é com o uso desta, fica muito mais simples abstrair os problemas dos pacientes, criando “fichas” dos mesmos; das quais serão utilizadas para criar padrões que contenham características similares, para assim poder tratar o que eles chama de “a doença do século XVI” (no caso, a depressão) de uma maneira sistemática e eficiente.
      Com isso, podemos concluir que, a TI está a nosso serviço, sempre para nos ajudar; mas, se seu potencial for canalizado para fins não tão benéficos, os resultados serão certamente catastróficos; e, paralelamente, esta vem quebrando cada vez mais barreiras e taboos a respeito da TI.

Escrito Por: Jonas Barros da Costa, Elvin Mignoli e Joaquim Cândido.

A TI pode contribuir para solucionar as patologias psicossociais (depressão, esquizofrenia, neuroses, fobias...)?

      Segundo alguns documentários que assistimos como por exemplo o documentário “Web Junkie”, o uso continuo da tecnologia pode causar patologias muitas vezes até piores do que o uso de drogas.
      Neste caso ao invés de auxiliar na cura de patologias, a tecnologia pode até piorar esses casos, pois o uso indiscriminado desses artifícios pode levar as pessoas a se isolarem cada vez mais em seus mundos particulares.
      Neste documentário “Web Junkie” retrata a história de pessoas que precisão até ser internadas em clinicas por causa do uso continuo de celulares, jogos online e redes sociais.
      Agora no filme “Her” retrata a história de um cara que após instalar um sistema operacional moderno em seu computador acaba se apaixonando pelo sistema, pois o sistema é interativo e possui uma voz feminina.
Ao assistir ao filme e em seguida assistir o documentário, podemos perceber que não estamos muitos distantes da realidade do filme, pois a cada vez mais as pessoas estão tratando seus celulares e computadores como pessoas e substituindo a companhia das pessoas por maquinas.
      Ao fazer isso podemos concluir que se nós como pessoas não soubermos nos controlar a respeito das tecnologias e darmos real valor as pessoas, utilizando a tecnologia de forma consciente sem esquecer do prazer que é encontrar pessoalmente os amigos, cairemos em um poço de patologias psicológicas.
      Mais um dado relevante estudos comprovam que em breve a depressão será a doença do século isso tudo atribuído ao uso continuo de tecnologias, portanto devemos utilizar a tecnologia mas sem esquecer que vivemos em um mundo feito por pessoas e não por maquinas.

Escrito por: Alexandre Siqueira e Fabio Bittencourt.

Os videogames e o bem estar


Hoje, é comum vermos críticas de grande parte da mídia, contra os videogames. Alegam que os jogos de ação deixam os jogadores violentos e procuram qualquer vestígio de jogos presentes em mortes populares, para associarem o culpado aos games. Se todo esse reboliço por parte da mídia é para tentar diminuir a popularidade dos jogos que cada vez mais ganham a atenção dos jovens, é de se pensar e além do mais é assunto para outro texto. Mas o que iremos mostrar a seguir, são algumas pesquisas que reforçam a ignorância das pessoas que aceitam de braços abertos tudo o que a mídia diz.
      Víamos muitas vezes os antigos dizerem: Desliga esse videogame, você ainda vai acabar ficando cego! As pessoas relacionam os jogos aos problemas recorrentes de visão, por causa que quando se joga videogame a tendência é ficar mais tempo do que o normal na frente da tela. A verdade é que antigamente, com os monitores de tubo (CRTs), os problemas de visão eram de maior frequência por conta da tecnologia do monitor que realmente liberava uma amplitude de luz que prejudicava a visão, não pelos jogos. Logo, começou-se a associar problemas diversos aos jogos, no início, com a falta de informação, depois contra as empresas que ficaram notoriamente ricas. Nossa ministra da educação Marta Suplicy, ao ser perguntada se o Vale Cultura poderia ser gasto na compra de games, ela claramente disse: “Nem pensar!”. Deixou bem claro que quem está no comando, não tem conhecimento nenhum. Os games, além de proporcionar horas de diversão, ajudam na solução de patologias psicossociais, como diz os estudos.
      De acordo com a universidade de Melbourne, jogar videogame ativa o sistema parassimpático do cérebro (responsável pela redução da tensão natural causada pelo estresse), ajudando pessoas com quadro de depressão a se sentirem mais seguras e felizes. Este fato, vai totalmente contra a qualquer opositor dos videogames, que afirmam malefícios falsos, impedindo que muitos pais – normalmente pais com pouca informação – liberem e até incentivem os filhos a jogarem mais videogames.
      Uma boa nova recente vem do instituto de pesquisas e desenvolvimento de técnicas para o uso terapêutico dos videogames, Health Games Research. De acordo com o estudo “Game Changer: Investing in Digital Play to Advance Children's Learning and Health”, feito pela organização, jogar durante a infância pode ser extremamente positivo para o desenvolvimento de habilidades que a criança levará para sempre em sua vida.
      Como visto, podemos concluir que de acordo com os argumentos apresentados no texto, a reposta para o tema desse é SIM! Os videogames (que estão inseridos na área de TI) podem contribuir para solucionar as patologias psicossociais e proporcionar, além de muita diversão, uma saúde mental bem considerável.

Escrito por: Acauã Lemes, Andrew Ribeiro e Carina Viana.

A TI pode contribuir para solucionar as patologias psicossociais?

      O tratamento mais comum para essas patologias psicossociais era feito por remédios caros e altamente fortes ou por terapia de eletrochoque, fazendo com que os pacientes não respondem bem a outros tipos de tratamento, além de prejudicar a saúde mental do paciente.
      Com a evolução da tecnologia os tratamentos ficaram mais sofisticados, um bom exemplo é um equipamento produzido pela empresa Brainsway, um capacete ligado a uma bobina que fornece estímulos magnéticos ao cérebro. Esse equipamento israelense alivia a dependência de drogas e varias doenças cerebrais, como depressão, Mal de Alzheimer e esquizofrenia.
      As pessoas que possuem alguma patologia psicossocial, ocasionalmente têm problemas de discriminação, por agirem de um jeito diferente e as pessoas que observam acabam se distanciando, agravando ainda mais a situação, pois a pessoa reprimida mergulha mais fundo em seus problemas psicossociais.Outras formas que a tecnologia contribui para solucionar esse tipo de problema é a criação de jogos RPG (Real Playing Game), que tem como principal objetivo fazer com que o usuário passe por fases semelhantes na vida real, vencendo seus problemas de depressão, esquizofrenia e etc.
      Com a expansão de novas criações e metodologias tecnológicas, muitos problemas sociais que antes demoravam anos para serem aplicadas as pessoas por meio de teoria, hoje são feitos com base em estudos e uso frequente da tecnologia, talvez em um futuro próximo, não seremos mais afetados por determinados problemas e caso estivermos sendo afetados, soluções precisas e baratas podem salvar nossas vidas.

Escrito por: Felipe Arruda , Henrique Britto e Raphael Takamoto.

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